quinta-feira, 15 de julho de 2010

Liberação da maconha.


Uma carta que pede a discussão da descriminalização do uso recreativo da maconha assinada por quatro neurocientistas brasileiros dividiu opiniões entre os pesquisadores da área. Dos quatro signatários, três são membros da diretoria da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Nesta quinta-feira (15), a entidade divulgou uma nota esclarecendo que o documento não é representativo de toda a SBNeC.

“A carta foi originalmente escrita por diretores, mas ela não fala em nome de toda a SBNeC”, afirmou o presidente da entidade, Marcus Vinícius Baldo, da Universidade de São Paulo
O documento, divulgado originalmente no jornal “Folha de S.Paulo” na quarta-feira (15), foi redigido como forma de protesto contra a prisão do músico carioca Pedro Caetano, acusado de tráfico de drogas, e assinado pelos cientistas Cecília Hedin-Pereira, João Menezes, Stevens Rehen e Sidarta Ribeiro. Os três primeiros são da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Ribeiro, do Instituto Internacional de Neurociências de Natal. Cecília Hedin-Pereira é vice-presidente da SBNeC, Ribeiro é secretário e Rehen é tesoureiro.

“Nosso objetivo com a carta é mostrar uma situação que a gente acha que tem que ser discutida. Não falamos em nome de ninguém além de nós mesmos” afirmou Stevens Rehen ao G1. “Não acreditamos que seja certo confundir usuários com traficantes e a sociedade precisa discutir isso”, diz ele.

No texto, Rehen e seus colegas afirmam que “em virtude dos avanços da ciência que descrevem os efeitos da maconha no corpo humano e o entendimento de que a política proibicionista é mais deletéria que o consumo da substância, vários países alteraram suas legislações no sentido de liberar o uso medicinal e recreativo da maconha. (...) A discussão ampla do tema é necessária e urgente para evitar a prisão daqueles usuários que, ao cultivarem a maconha para uso próprio, optam por não mais alimentar o poderio dos traficantes de drogas”.

As afirmações foram rebatidas por colegas de SBNeC. O neurocientista Jeferson Cavalcante, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), discorda da iniciativa. “Aos cientistas cabe apenas dar os fatos, não opinar sobre o que a sociedade deve fazer. Uma coisa é mostrar os efeitos da maconha no cérebro. Isso é o aspecto científico. Mas há um aspecto social e cultural envolvido nessa questão também”, acredita.

“Fiz trabalho social e vi com meus próprios olhos que a maioria dos jovens viciados em drogas começa com a maconha. A maconha é o primeiro passo. Eles cheiram cola porque não têm dinheiro para comprar maconha. Não se pode ignorar isso”, critica Cavalcante. "Se a sociedade civil quiser consultar os neurocientistas sobre o efeito da maconha no cérebro, daremos nosso parecer científico. Se vamos assinar algo enquanto neurocientistas devemos nos ater a isso”, afirma. "Todos temos direito a nossas opiniões pessoais sobre qualquer tema, mas não devemos misturar posição pessoal com profissional", diz ele.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Serra reune alguns artistas em restaurante chique.

Maitê Proença, Carlos Vereza e Rosamaria Murtinho, o humorista Marcelo Madureira, a cantora Sandra de Sá, o ex-titã Charles Gavin, o cineasta Zelito Vianna, o poeta Ferreira Gullar.

Fiquei me perguntando , onde essas pessoas estavam quando as coisas aconteciam no pais, quando as transformações aconteciam, enfim estas pessoas estavam mesmos eram preocupadas com o próprio umbigo, não entendem que os pobres também são seres humanos , e isso os incomodam os pobres os incomodam.
Essas pessoas são ridículas não conseguem entender que e o novo, e o novo e bom, bom para o povo, e não para meia dúzias de pessoas reunidas em um restaurante chique falando sobre política pra classe media, penssem em política para todos e assim que tem que ser.

terça-feira, 13 de julho de 2010

'meninas terão mesmos sonhos dos meninos' Diz Dilma.

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse nesta terça-feira (13), durante a inauguração de seu comitê de campanha, em Brasília, que a sua eventual eleição serviria de exemplo para as meninas do país.

Dilma disse que quando era criança desejava ser “bailarina”, “trapezista” ou “trabalhar no corpo de bombeiros” porque naquela época não poderia querer ser presidente. “A partir da minha eleição, as meninas deste país terão os mesmos sonhos dos meninos, elas poderão querer ser presidente da República”, afirmou.

Dilma afirmou ainda que o Brasil está preparado para ser governado por uma mulher e disse que numa administração sua não haveria discriminação. “Nós, mulheres somos 52% [da população] e o restante são nossos filhos. Então fica tudo em casa. Mulher não discrimina ninguém.”

Menos miseravéis no Brasil.

Em 13 anos, 12,8 milhões saíram da pobreza absoluta, mostra Ipea
Taxa de pobreza absoluta caiu de 43,4% em 1995 para 28,8% em 2008.
Distribuição de renda só registrou piora no Distrito Federal.
Do G1, em São Paulo

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Quase 13 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta entre 1995 e 2008, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Pesquisas Econômicas (Ipea). Com isso, essa faixa, que considera famílias com rendimento médio por pessoa de até meio salário mínimo mensal, recuou de 43,4% para 28,8% do total da população no período.

De acordo com o Ipea, a pesquisa abrange os primeiros anos da estabilidade monetária, de 1995 a 2008, período que corresponde aos governos dos presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

A maior queda foi verificada na região Sul, onde a porcentagem da população em pobreza absoluta recuou 47,1%, de 34% para 13% do total. Com isso, a região ultrapassou o Sudeste como detentora do melhor indicador – no conjunto dos quatro estados desta região, a população em pobreza absoluta recuou de 29,9% para 19,5% do total.



Na região Nordeste, houve queda de 28,8% na taxa de pobreza absoluta. Ainda assim, 49,7% da população local vivia, em 2008, com até meio salário mínimo mensal – em 1995, essa porcentagem era de 69,8%.

Pobreza extrema
Também de 1995 a 2008, saíram da pobreza extrema – caracterizada pelo rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo por mês – 13,1 milhões de brasileiros, reduzindo quase à metade a taxa de pessoas nessas condições, de 20,9% para 10,5%.

A primeira versão desta reportagem apontava que 12,1 milhões de brasileiros deixaram a pobreza extrema no período. O Ipea, no entanto, retificou a informação enviada anteriormente, para 13,1 milhões.


A melhora mais significativa na taxa de pobreza extrema também foi registrada na região Sul, onde o indicador recuou 59,6%, de 13,6% para 5,5% - também a menor entre as regiões pesquisadas.

No Nordeste, a pobreza extrema recuou 40,4% em 13 anos. A queda, no entanto, não foi suficiente para tirar da região a maior taxa de pobreza extrema, de 24,5% em 2008. Em 1995, A proporção da população que vivia com até um quarto de salário mínimo era de 41,8%.

Nos estados
Quando considerados os estados, as maiores reduções nas taxas de pobreza nos anos analisados foram vistas em Santa Catarina (61,4%), Paraná (52,2%) e Goiás (47,3%). Por outro lado, os estados com menor diminuição acumulada na taxa de pobreza absoluta foram: Amapá (12,0%), Distrito Federal (18,2%) e Alagoas (18,3%).

Cadé a atitude da juventude?

me diverti e me divirto pra krai , mas nem por isso deixei de pensar, de questionar, de fazer a diferença, afinal jamais temos que aceitar a opinião de que estamos aqui só passando, eu vim ao mundo pra fazer minha parte na construção dele e e assim que todos deveriam se sentir.

O Rock vai mal das pernas hoje em dia

Mas uma coisa e certa ...odeio esses caras que dizem roqueiros de hoje em dia, usando alguma coisa meio punk, mas sem nem uma atitude, isso me enoja essas bandas de rock atuais por exemplo, nada tem a ver com as bandas da década de 90, falta atitude!!!

“eu continuo seguindo a minha opinião formada...bem eu bota bermuda, meio punk meio jogador de tênis”

Eleições 2010 Tucuruí

Neste tempo de eleições estamos de olho em cada detalhe,cada critica cada mijada fora da bacia dos candidatos, somos partidários sim, mas antes disso temos que ser cidadãos e como tal temos que fazer nosso papel, fiscalizar nunca e demais por isso temos que ficar atentos a cada possível compra de voto, abuso de poder etc, aqui em nossa cidade (Tucuruí) são atos bem conhecidos , a diferença e que dessa vez temos uma justiça mais menos ineficaz, onde as mazelas se não são resolvidas amenos atrapalha a vida desses candidatos mal- caráter.

E frescura ou e serio?

Hoje a maioria das pessoas que têm acesso à informação sabe que é peruíce usar uma blusa de paetês às duas da tarde e que é deselegante comparecer a um casamento sem gravata. Costanza Pascolato, Gloria Kalil e Claudia Matarazzo são alguns dos jornalistas especializados em ajudar os outros a não cometerem gafes na hora de se vestir ou de se portar à mesa. Mas existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir à empregadas domésticas, garçons ou frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem dá um presente sem data de aniversário por perto, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”. Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão um dia desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.

O dia mundial do Rock

O dia Mundial do Rock é comemorado hoje. Na década 60 o movimento da Jovem Guarda comandado por Roberto Carlos, Erasmo e Wanderléia marcava o incio do Rock no Brasil.. Na década 70 surgiram outros grupos, entre eles Secos e Molhados, Mutantes e o insquecível Raul Seixas.
O momento máximo do Rock no Brasil aconteceu na década 80, ficava consolidada a força da guitarra na juventude com as bandas Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, RPM, Engenheiros do hawaii e outros Grupos.