Enquanto a UNEST vende carteirinha, o grêmio estudantil corre atrás de resolver dois problemas, o primeiro e com relação a lotação dos ônibus meio dia já que a viação não se programou com relação aos novos alunos de 2011 , causando assim lotação nos ônibus do meio dia e nos ônibus da noite.
Marcos Rogério, presidente do grêmio já entrou em contato com a viação Tucuruí e a mesma pediu um prazo de uma semana para se adaptar e resolver o problema, outro assunto complexo e a limitação para os passes estudantis que hoje e de 81,00 R$ em passagens o que torna inviável a maioria dos alunos do IFPA desempenharem suas atividades normais, já que o aluno precisa ir a escola duas vezes ao dia, este ultimo assunto também foi tratado com um diretor da viação pelo presidente do grêmio, mas não obtida nem uma resposta positiva ate o momento por parte da viação.
O movimento “absurdo” no qual o grêmio estudantil faz parte, foi a promotoria nesta terça dia 15/03 para tratar deste assunto, a proposta do movimento e que se aceite a carteirinha no ato da roleta e assim não teríamos problemas com limitações de passagens, temos uma nova reunião com a viação e a promotoria dia 31/03.
sexta-feira, 18 de março de 2011
A BRIGA COM A VIAÇÃO CONTINUA.
Enquanto a UNEST vende carteirinha, o grêmio estudantil corre atrás de resolver dois problemas, o primeiro e com relação a lotação dos ônibus meio dia já que a viação não se programou com relação aos novos alunos de 2011 , causando assim lotação nos ônibus do meio dia e nos ônibus da noite.
Marcos Rogério, presidente do grêmio já entrou em contato com a viação Tucuruí e a mesma pediu um prazo de uma semana para se adaptar e resolver o problema, outro assunto complexo e a limitação para os passes estudantis que hoje e de 81,00 R$ em passagens o que torna inviável a maioria dos alunos do IFPA desempenharem suas atividades normais, já que o aluno precisa ir a escola duas vezes ao dia, este ultimo assunto também foi tratado com um diretor da viação pelo presidente do grêmio, mas não obtida nem uma resposta positiva ate o momento por parte da viação.
O movimento “absurdo” no qual o grêmio estudantil faz parte, foi a promotoria nesta terça dia 15/03 para tratar deste assunto, a proposta do movimento e que se aceite a carteirinha no ato da roleta e assim não teríamos problemas com limitações de passagens, temos uma nova reunião com a viação e a promotoria dia 31/03.
Marcos Rogério, presidente do grêmio já entrou em contato com a viação Tucuruí e a mesma pediu um prazo de uma semana para se adaptar e resolver o problema, outro assunto complexo e a limitação para os passes estudantis que hoje e de 81,00 R$ em passagens o que torna inviável a maioria dos alunos do IFPA desempenharem suas atividades normais, já que o aluno precisa ir a escola duas vezes ao dia, este ultimo assunto também foi tratado com um diretor da viação pelo presidente do grêmio, mas não obtida nem uma resposta positiva ate o momento por parte da viação.
O movimento “absurdo” no qual o grêmio estudantil faz parte, foi a promotoria nesta terça dia 15/03 para tratar deste assunto, a proposta do movimento e que se aceite a carteirinha no ato da roleta e assim não teríamos problemas com limitações de passagens, temos uma nova reunião com a viação e a promotoria dia 31/03.
A DECADÊNCIA DA UNEST.
Que você só se ouve falar em UNEST (união dos estudantes de Tucuruí) no inicio do ano para vender carteirinha não e novidade, que eles não fazem nada pelo estudante também não, agora a nova noticia e que eles querem vender a carteirinha estudantil a 8,00 R$ “um roubo”.
A UNEST e do estudante, mas não e assim que se encontra no momento, era para se ter eleição há um ano, mas não aconteceu, ferindo assim o estatuto da entidade.
Não podemos deixar a UNEST na mão de pessoas irresponsáveis, que não estudam o que e primordial para ser um diretor da UNEST, temos que reconquistar esta entidade que é nossa de direito.
O diretor do campus Tucuruí já garantiu que a UNEST não entra no IFPA, o presidente do grêmio do Rui Barbosa também admite que em hipótese alguma a UNEST faça expedição de carteirinhas no Rui, já que e uma diretoria ilegal e imoral.
Em momento algum o aluno será prejudicado, pois o grêmio estudantil em parceria com a diretoria do campus esta futuramente expedindo a carteirinha estudantil que terá o mesmo valor burocrático que a carteirinha da UNEST a diferença e que a carteirinha do grêmio e grátis.
Chega de palhaçada, chega de irregularidades, temos que reconquistar a UNEST e isso só será possível quando todos os estudantes tiverem a consciência de que a união dos estudantes de Tucuruí e dos estudantes e para os estudantes e como tal tem que defender o interesse dos estudantes para que tenhamos uma cidade mais digna e uma educação de qualidade para todos.
CONCURSO PUBLICO DE ALTAMIRA.
A Prefeitura de Altamira, PA, abriu concurso público que visa preencher 1000 vagas para pessoas com no mínimo ensino fundamental incompleto de escolaridade e para também nível médio e superior.
Os salários oferecidos no concurso da prefeitura de Altamira, dependendo do cargo, chegam até 5.760,00 reais. No total são 1000 vagas abertas neste concurso com carga horária que varia entre 30 e 40 horas semanais, onde somente brasileiros, pessoas que estejam em dia com os direitos políticos e com a Justiça Eleitoral, maiores de idade podem se inscrever O edital do concurso da Prefeitura Municipal de Altamira 2011, pode ser lido no seguinte endereço da web: http://www.faculdadedaamazonia.com.br/arquivos/prefeituradealtamira_edital_pdf.pdf nele além de você ver todos os detalhes do concurso, poderá ver também o restante dos cargos oferecidos.
Os salários oferecidos no concurso da prefeitura de Altamira, dependendo do cargo, chegam até 5.760,00 reais. No total são 1000 vagas abertas neste concurso com carga horária que varia entre 30 e 40 horas semanais, onde somente brasileiros, pessoas que estejam em dia com os direitos políticos e com a Justiça Eleitoral, maiores de idade podem se inscrever O edital do concurso da Prefeitura Municipal de Altamira 2011, pode ser lido no seguinte endereço da web: http://www.faculdadedaamazonia.com.br/arquivos/prefeituradealtamira_edital_pdf.pdf nele além de você ver todos os detalhes do concurso, poderá ver também o restante dos cargos oferecidos.
LIÇÕES DE VIDA
CRHIS GARDNER (A PROCURA DA FELICIDADE)
A incrível história verídica contada por ele no livro The pursuit of happyness (À procura da felicidade), a história de Gardner – bem conhecida dos americanos – ganhou um filme homônimo estrelado por Will Smith e seu filho Jaden.
Trata-se da saga de um homem desempregado, abandonado pela esposa, tornado pai solteiro, mendigo, carregando o filho pequeno para os abrigos de sem-tetos, bancos de jardins e até banheiros públicos, ocupados à força para servirem de dormitório à dupla. Até que, com muito esforço e espírito empreendedor, Gardner consegue reverter esse estado de penúria para uma situação de riqueza, respeitabilidade e de fama. Hoje, ele tem uma fortuna estimada em US$ 600 milhões. Essa metamorfose, claro, dependeu de muita força de vontade, caráter e senso de oportunidade. Além de sorte, é claro.
Nos anos 80, Gardner vivia em San Francisco, onde trabalhava com venda de equipamentos médicos. Um dia, ele viu um sujeito numa Ferrari vermelha procurando vaga num estacionamento no centro da cidade. Impressionado com a máquina, ele ofereceu a sua vaga. “Falei para ele, você pode estacionar no meu lugar, mas me responda duas perguntas: O que você faz? E como você faz?” O dono da Ferrari disse que era corretor da Bolsa de Valores, vendia ações e faturava US$ 80 mil por mês – uma verdadeira fortuna na época. Ali, no ato, surgiu a inspiração indicando o caminho do ouro: “Naquele momento tomei duas decisões: entrar no negócios de ações e comprar uma Ferrari no futuro”, conta Gardner.
Ele acabou perdendo o emprego, mas não a perspectiva. Depois de muita insistência, Gardner finalmente conseguiu ser colocado como estagiário não remunerado numa corretora da Bolsa de Valores. Esta primeira tentativa, porém, não traria sucesso. O homem que lhe ofereceu o treinamento saiu da empresa e, da noite para o dia, fecharam-se as portas para o protegido. Novamente desempregado e com US$ 1.200 em multas de trânsito sem pagamento, Gardner foi parar na cadeia. Sua mulher – numa das piores decisões financeiras de que se teria notícia – o deixou a ver navios com o filho deles, Chris Jr., então com dois anos.
Suas economias se resumiam a US$ 21 no bolso. Seria o suficiente para fazer uma pessoa começar a beber. “Meu padastro era alcoólatra, fracassado, ressentido e violento. Por isso eu não bebo até hoje”, conta. Se era suficiente para comprar dois litros de uísque, o dinheiro não dava para pagar o aluguel. Sem casa, pai e filho montaram residência provisória no banheiro da estação rodoviária de Oakland. E foi no toalete, ainda hoje em funcionamento, que o futuro milionário teve uma epifania: “Neste mundo existem dois tipos de pessoas: aqueles que vêem um monte de estrume e o identificam como merda e os que reconhecem ali uma boa quantidade de fertilizantes.” Com essa idéia na cabeça, Gardner passou a sair pelas ruas em busca de seu monte.
Depois de muito penar, ele teve outra oportunidade no programa de treinamento da corretora Dean Witter Reynolds. “Eu não ganhava nada. Meus colegas não sabiam que de noite, meu filho e eu dormíamos em abrigos de mendigos, banheiros e parques”, disse Gardner a ISTOÉ. A situação, embora considerada por ele como “promissora” – segundo a “teoria dos fertilizantes” –, não era nada confortável. Mas em 1981 ele finalmente obteve a licença para operar oficialmente na Bolsa de Valores. Imediatamente, encontrou emprego na conceituada firma Bear, Stearns & Company, trabalhando primeiro na área de San Francisco e depois em Nova York. De lá para diante, deslanchou e nunca mais parou. A primeira Ferrari de Gardner foi comprada de segunda mão. E não poderia ter passado por mãos mais significativas: pertenceu ao maior gênio do basquetebol, Michael Jordan. Pode ter sido um sinal de sorte. A aquisição foi feita nos anos 90, em Chicago, onde, como empresário independente, Gardner já havia montado banca para lidar com ações futuras de commodities. “No filme essa trajetória mudou um pouco, para melhorar a narrativa. Mas a essência é a mesma do livro”, diz o protagonista.
A incrível história verídica contada por ele no livro The pursuit of happyness (À procura da felicidade), a história de Gardner – bem conhecida dos americanos – ganhou um filme homônimo estrelado por Will Smith e seu filho Jaden.
Trata-se da saga de um homem desempregado, abandonado pela esposa, tornado pai solteiro, mendigo, carregando o filho pequeno para os abrigos de sem-tetos, bancos de jardins e até banheiros públicos, ocupados à força para servirem de dormitório à dupla. Até que, com muito esforço e espírito empreendedor, Gardner consegue reverter esse estado de penúria para uma situação de riqueza, respeitabilidade e de fama. Hoje, ele tem uma fortuna estimada em US$ 600 milhões. Essa metamorfose, claro, dependeu de muita força de vontade, caráter e senso de oportunidade. Além de sorte, é claro.
Nos anos 80, Gardner vivia em San Francisco, onde trabalhava com venda de equipamentos médicos. Um dia, ele viu um sujeito numa Ferrari vermelha procurando vaga num estacionamento no centro da cidade. Impressionado com a máquina, ele ofereceu a sua vaga. “Falei para ele, você pode estacionar no meu lugar, mas me responda duas perguntas: O que você faz? E como você faz?” O dono da Ferrari disse que era corretor da Bolsa de Valores, vendia ações e faturava US$ 80 mil por mês – uma verdadeira fortuna na época. Ali, no ato, surgiu a inspiração indicando o caminho do ouro: “Naquele momento tomei duas decisões: entrar no negócios de ações e comprar uma Ferrari no futuro”, conta Gardner.
Ele acabou perdendo o emprego, mas não a perspectiva. Depois de muita insistência, Gardner finalmente conseguiu ser colocado como estagiário não remunerado numa corretora da Bolsa de Valores. Esta primeira tentativa, porém, não traria sucesso. O homem que lhe ofereceu o treinamento saiu da empresa e, da noite para o dia, fecharam-se as portas para o protegido. Novamente desempregado e com US$ 1.200 em multas de trânsito sem pagamento, Gardner foi parar na cadeia. Sua mulher – numa das piores decisões financeiras de que se teria notícia – o deixou a ver navios com o filho deles, Chris Jr., então com dois anos.
Suas economias se resumiam a US$ 21 no bolso. Seria o suficiente para fazer uma pessoa começar a beber. “Meu padastro era alcoólatra, fracassado, ressentido e violento. Por isso eu não bebo até hoje”, conta. Se era suficiente para comprar dois litros de uísque, o dinheiro não dava para pagar o aluguel. Sem casa, pai e filho montaram residência provisória no banheiro da estação rodoviária de Oakland. E foi no toalete, ainda hoje em funcionamento, que o futuro milionário teve uma epifania: “Neste mundo existem dois tipos de pessoas: aqueles que vêem um monte de estrume e o identificam como merda e os que reconhecem ali uma boa quantidade de fertilizantes.” Com essa idéia na cabeça, Gardner passou a sair pelas ruas em busca de seu monte.
Depois de muito penar, ele teve outra oportunidade no programa de treinamento da corretora Dean Witter Reynolds. “Eu não ganhava nada. Meus colegas não sabiam que de noite, meu filho e eu dormíamos em abrigos de mendigos, banheiros e parques”, disse Gardner a ISTOÉ. A situação, embora considerada por ele como “promissora” – segundo a “teoria dos fertilizantes” –, não era nada confortável. Mas em 1981 ele finalmente obteve a licença para operar oficialmente na Bolsa de Valores. Imediatamente, encontrou emprego na conceituada firma Bear, Stearns & Company, trabalhando primeiro na área de San Francisco e depois em Nova York. De lá para diante, deslanchou e nunca mais parou. A primeira Ferrari de Gardner foi comprada de segunda mão. E não poderia ter passado por mãos mais significativas: pertenceu ao maior gênio do basquetebol, Michael Jordan. Pode ter sido um sinal de sorte. A aquisição foi feita nos anos 90, em Chicago, onde, como empresário independente, Gardner já havia montado banca para lidar com ações futuras de commodities. “No filme essa trajetória mudou um pouco, para melhorar a narrativa. Mas a essência é a mesma do livro”, diz o protagonista.
domingo, 13 de março de 2011
Usar ou não o boné na escola?
Aqui na escola não se pode usar boné. Desde que comecei a estudar no campus, essa norma já estava em vigor.
Um dia, fui conversar com a pedagoga para saber o porquê da proibição. Ela me disse que não tinha nada contra o uso do boné, mas que a tal regra havia sido criada pelo colegiado, ou seja, era uma norma “democrática”.
Mesmo com toda essa explicação, eu ainda queria saber porquê as pessoas haviam criado a tal regra. Por esse motivo, saí à procura de respostas.
Uma professora me disse que também não tinha nada contra o uso de bonés, mas que aprovava a decisão do colegiado, pois, em algumas escolas, alunos escondiam drogas embaixo desse simples acessório. Para a professora, a proibição era uma maneira de prevenir que isso também acontecesse na nossa escola, e claro que quando se dar esta desculpa, os professores não levam em conta o tamanho das mochilas e nem os bolsos dos alunos que seriam um pouco mais óbvios que esconder drogas no boné.
Isso parece um exagero, não? Será que o uso de bonés levaria o “tráfico” para dentro da sala de aula?
Muitos outros professores com os quais conversei não sabiam dizer o porquê da proibição. Eles apenas obedeciam.
Hoje, o boné faz parte do vestuário de muitos alunos, assim como brincos, pulseiras e relógios. Proibir o uso desse acessório específico me parece uma bobagem.
Usar um boné, depende de sua cultura e personalidade, e eu acho que a escola não tem o direito de interferir na cultura alheia , muito menos abafar a personalidade de ninguém. O judeu tem o direito de usar o seu gorrinho, o índio o seu cocar assim como o jovem de cultura urbana também tem. Afinal são culturas diferentes entre si, mas iguais perante a constituição brasileira.
O Brasil e o mundo só mudarão, quando aprendermos a conviver com as diferenças, e isso se inicia na escola, e não pensem que a missão do corpo docente desta instituição e diferente, aprendam a formar cidadãos críticos, respeitadores das diferenças, comecem dando este grande passo, liberem o uso do boné, e gritem para quem quiser ouvir que nesta instituição há regras, mas que estas não interferem na liberdade de expressão de nenhum cidadão.
Não adianta a escola criar regras sem apresentar bons argumentos. Se não houver uma explicação convincente, muitos alunos irão simplesmente desobedecer tais normas. Na escola a gente tem que se sentir bem e não viver pressionado, como se estivesse em plena ditadura.
Um dia, fui conversar com a pedagoga para saber o porquê da proibição. Ela me disse que não tinha nada contra o uso do boné, mas que a tal regra havia sido criada pelo colegiado, ou seja, era uma norma “democrática”.
Mesmo com toda essa explicação, eu ainda queria saber porquê as pessoas haviam criado a tal regra. Por esse motivo, saí à procura de respostas.
Uma professora me disse que também não tinha nada contra o uso de bonés, mas que aprovava a decisão do colegiado, pois, em algumas escolas, alunos escondiam drogas embaixo desse simples acessório. Para a professora, a proibição era uma maneira de prevenir que isso também acontecesse na nossa escola, e claro que quando se dar esta desculpa, os professores não levam em conta o tamanho das mochilas e nem os bolsos dos alunos que seriam um pouco mais óbvios que esconder drogas no boné.
Isso parece um exagero, não? Será que o uso de bonés levaria o “tráfico” para dentro da sala de aula?
Muitos outros professores com os quais conversei não sabiam dizer o porquê da proibição. Eles apenas obedeciam.
Hoje, o boné faz parte do vestuário de muitos alunos, assim como brincos, pulseiras e relógios. Proibir o uso desse acessório específico me parece uma bobagem.
Usar um boné, depende de sua cultura e personalidade, e eu acho que a escola não tem o direito de interferir na cultura alheia , muito menos abafar a personalidade de ninguém. O judeu tem o direito de usar o seu gorrinho, o índio o seu cocar assim como o jovem de cultura urbana também tem. Afinal são culturas diferentes entre si, mas iguais perante a constituição brasileira.
O Brasil e o mundo só mudarão, quando aprendermos a conviver com as diferenças, e isso se inicia na escola, e não pensem que a missão do corpo docente desta instituição e diferente, aprendam a formar cidadãos críticos, respeitadores das diferenças, comecem dando este grande passo, liberem o uso do boné, e gritem para quem quiser ouvir que nesta instituição há regras, mas que estas não interferem na liberdade de expressão de nenhum cidadão.
Não adianta a escola criar regras sem apresentar bons argumentos. Se não houver uma explicação convincente, muitos alunos irão simplesmente desobedecer tais normas. Na escola a gente tem que se sentir bem e não viver pressionado, como se estivesse em plena ditadura.
Usar ou não o boné na escola?
Aqui na escola não se pode usar boné. Desde que comecei a estudar no campus, essa norma já estava em vigor.
Um dia, fui conversar com a pedagoga para saber o porquê da proibição. Ela me disse que não tinha nada contra o uso do boné, mas que a tal regra havia sido criada pelo colegiado, ou seja, era uma norma “democrática”.
Mesmo com toda essa explicação, eu ainda queria saber porquê as pessoas haviam criado a tal regra. Por esse motivo, saí à procura de respostas.
Uma professora me disse que também não tinha nada contra o uso de bonés, mas que aprovava a decisão do colegiado, pois, em algumas escolas, alunos escondiam drogas embaixo desse simples acessório. Para a professora, a proibição era uma maneira de prevenir que isso também acontecesse na nossa escola, e claro que quando se dar esta desculpa, os professores não levam em conta o tamanho das mochilas e nem os bolsos dos alunos que seriam um pouco mais óbvios que esconder drogas no boné.
Isso parece um exagero, não? Será que o uso de bonés levaria o “tráfico” para dentro da sala de aula?
Muitos outros professores com os quais conversei não sabiam dizer o porquê da proibição. Eles apenas obedeciam.
Hoje, o boné faz parte do vestuário de muitos alunos, assim como brincos, pulseiras e relógios. Proibir o uso desse acessório específico me parece uma bobagem.
Usar um boné, depende de sua cultura e personalidade, e eu acho que a escola não tem o direito de interferir na cultura alheia , muito menos abafar a personalidade de ninguém. O judeu tem o direito de usar o seu gorrinho, o índio o seu cocar assim como o jovem de cultura urbana também tem. Afinal são culturas diferentes entre si, mas iguais perante a constituição brasileira.
O Brasil e o mundo só mudarão, quando aprendermos a conviver com as diferenças, e isso se inicia na escola, e não pensem que a missão do corpo docente desta instituição e diferente, aprendam a formar cidadãos críticos, respeitadores das diferenças, comecem dando este grande passo, liberem o uso do boné, e gritem para quem quiser ouvir que nesta instituição há regras, mas que estas não interferem na liberdade de expressão de nenhum cidadão.
Não adianta a escola criar regras sem apresentar bons argumentos. Se não houver uma explicação convincente, muitos alunos irão simplesmente desobedecer tais normas. Na escola a gente tem que se sentir bem e não viver pressionado, como se estivesse em plena ditadura.
Um dia, fui conversar com a pedagoga para saber o porquê da proibição. Ela me disse que não tinha nada contra o uso do boné, mas que a tal regra havia sido criada pelo colegiado, ou seja, era uma norma “democrática”.
Mesmo com toda essa explicação, eu ainda queria saber porquê as pessoas haviam criado a tal regra. Por esse motivo, saí à procura de respostas.
Uma professora me disse que também não tinha nada contra o uso de bonés, mas que aprovava a decisão do colegiado, pois, em algumas escolas, alunos escondiam drogas embaixo desse simples acessório. Para a professora, a proibição era uma maneira de prevenir que isso também acontecesse na nossa escola, e claro que quando se dar esta desculpa, os professores não levam em conta o tamanho das mochilas e nem os bolsos dos alunos que seriam um pouco mais óbvios que esconder drogas no boné.
Isso parece um exagero, não? Será que o uso de bonés levaria o “tráfico” para dentro da sala de aula?
Muitos outros professores com os quais conversei não sabiam dizer o porquê da proibição. Eles apenas obedeciam.
Hoje, o boné faz parte do vestuário de muitos alunos, assim como brincos, pulseiras e relógios. Proibir o uso desse acessório específico me parece uma bobagem.
Usar um boné, depende de sua cultura e personalidade, e eu acho que a escola não tem o direito de interferir na cultura alheia , muito menos abafar a personalidade de ninguém. O judeu tem o direito de usar o seu gorrinho, o índio o seu cocar assim como o jovem de cultura urbana também tem. Afinal são culturas diferentes entre si, mas iguais perante a constituição brasileira.
O Brasil e o mundo só mudarão, quando aprendermos a conviver com as diferenças, e isso se inicia na escola, e não pensem que a missão do corpo docente desta instituição e diferente, aprendam a formar cidadãos críticos, respeitadores das diferenças, comecem dando este grande passo, liberem o uso do boné, e gritem para quem quiser ouvir que nesta instituição há regras, mas que estas não interferem na liberdade de expressão de nenhum cidadão.
Não adianta a escola criar regras sem apresentar bons argumentos. Se não houver uma explicação convincente, muitos alunos irão simplesmente desobedecer tais normas. Na escola a gente tem que se sentir bem e não viver pressionado, como se estivesse em plena ditadura.
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